Fla conquista seu eneacampeonato e enterra vivo os ragazzi di Mussolini

Na gostosa tarde de 27 de abril, o Flamengo conquistou, com singular elegância, o seu nono título brasileiro, abrindo dois canecos de vantagem perante os ragazzi di Mussolini.

Não sabemos se o eneacampeonato ontem conquistado superará o nosso maior de 1987 quando tínhamos cinco atletas que seriam titulares no tetra da seleção em 1994  além de Renato Gaúcho, Edinho, Andrade, Leandro e Deus.

Os nascidos na década de 90 para cá não fazem ideia da virada de mesa palmeirense quando da noite para o dia, os adeptos do Eixo da 2a Grande Guerra misturaram, com a bênção da malsinada CBF, títulos menores ao Brasileirão nascido em 71.

Foi quando a amoralidade virou sinônimo de Palmeiras.

Assumir a liderança na quinta rodada não é algo que desejávamos, mas na sexta aceitamos com prazer e assim iremos até o fim com a simpática soberba que nos é peculiar.

Para abrilhantar o título conquistado com trinta e duas rodadas de antecedência, também decretamos o fim da grosseria dos comandantes.

 Às favas com os técnicos chucros que tratam jornalistas como seres supostamente menores.

Igual à 87, temos um Professor polido e gentil, como deve ser todo e qualquer cidadão. 

Desde ontem, Senhores, o Fascismo saiu de moda: a SEP foi enterrada viva pelo CRF.